IRTUR Instituto Rondoniense de Turismo – Porto Velho RO.
Acaba de chegar o livro que fala sobre os Doutores da Amazônia. Fotos lindas, o livro fala sobre o atendimento…
Acaba de chegar o livro que fala sobre os Doutores da Amazônia. Fotos lindas, o livro fala sobre o atendimento…
Rodrigo Lechetta, representante do Projeto Leia Santos recebe o livro Levante ao lado da Biblioteca Móvel da cidade.
Fatu Antunes, Presidente do Conselho Diretor da SOLEBRAPRP e coordenadora da Biblioteca Padre Euclides, recebendo os livros em Ribeirão Preto.
“Acabamos de receber da editora o Auana o Levante e Lute, um livro muito lindo que trata da história, da…
Esse Projeto Cultural foi inspirado na ONG Doutores da Amazônia, liderada pelo Dr. Caio Machado que há 15 anos tomou para si a missão de levar saúde de primeira qualidade para os povos mais distantes, povos das florestas – indígenas e ribeirinhos da região Amazônica.
O livro de 160 páginas traz um grande ensaio fotográfico de Cassandra Cury que acompanha a ONG Doutores da Amazônia há quatro anos e texto da jornalista Ana Augusta Rocha, que na voz do Dr. Caio Machado revela as experiências desse guerreiro que convoca a todos pelo seu caminho: LEVANTE E LUTE.
É um livro que engloba uma ação educativa entre adolescentes de São Paulo e do Xingu MT. Ele fala do encontro entre as culturas, entre os doutores e os pajés, entre os médicos e os raizeiros. Mostra como os povos das florestas, sejam eles indígenas ou ribeirinhos, recebem os cuidados para a saúde e integram esses cuidados vindos de fora, com a sua sabedoria, que vem de séculos e séculos de uso das plantas da floresta e do mundo espiritual.
Avante guerreiros!
O Projeto Pedagógico possibilitará o encontro entre alunos da aldeia do povo Kalapalo (Xingu) com os alunos da EMEF do CEU Uirapuru (SP).
Esse intercâmbio pretende promover uma troca cultural e social, gerando elos e conexões. Por meio das atividades pedagógicas, os alunos serão estimulados a criarem relações de igualdade, respeito e solidariedade.
Em transmissão ao vivo, os estudantes de ambas as escolas irão compartilhar inúmeras informações e experiências. Terão a oportunidade de refletir sobre diferentes modos de existência, reconhecer diferentes identidades e percepções de mundo, perceber as transformações que ocorrem pela interação entre diferentes grupos sociais, e sobretudo, compreender a importância de valorizar suas culturas, recuperar suas memórias para, dessa maneira, restabelecer pertencimentos.
A equipe de São Paulo, formada por Cristina Carvalho- pedagoga, Veronica Monachini – antropóloga e pedagoga, Cassandra Cury – fotógrafa e Ana Augusta Rocha-jornalista e editora, foi recebida de braços abertos para as atividades do nosso Projeto Pedagógico na Escola Estadual Indígena Central Aiha do povo Kalapalo, no Xingu.
Por falarmos línguas distintas, foi preciso um tradutor durante as conversas entre os alunos e nossa equipe. Essa atividade foi uma boa oportunidade para os alunos treinarem a língua portuguesa pois, na aldeia se fala o Kalapalo, uma língua da família Karib.
O primeiro encontro, logo na chegada, foi realizado no centro da aldeia com o objetivo de alinhar todos os pontos do projeto com a comunidade, o que gerou muito interesse e interação com os alunos e os professores Kalapalo Thaliko Kalapalo e Ugise Kalapalo. No término da reunião, houve uma celebração com jantar.
Seguindo as atividades, logo pela manhã, os alunos começaram a utilizar os equipamentos que eles ganharam: celular, tripés, iluminação, captação de sons etc. O tema abordado foi o encontro do povo Kalapalo com o homem branco durante a expedição Roncador Xingu, que tinha à sua frente os irmãos Orlando e Cláudio Villas-Bôas.
O que você fez quando encontrou Orlando? Onde Orlando encontrou o povo Kalapalo? Como os Kalapalo ficaram? Tomaram susto? Por que os antigos não ficaram com medo de Orlando? Essas foram algumas perguntas que dinamizaram a aula.
A equipe de São Paulo, formada por Cristina Carvalho- pedagoga, Veronica Monachini – antropóloga e pedagoga, Cassandra Cury – fotógrafa e Ana Augusta Rocha-jornalista e editora, foi recebida de braços abertos para as atividades do nosso Projeto Pedagógico na Escola Estadual Indígena Central Aiha do povo Kalapalo, no Xingu.
Por falarmos línguas distintas, foi preciso um tradutor durante as conversas entre os alunos e nossa equipe. Essa atividade foi uma boa oportunidade para os alunos treinarem a língua portuguesa pois, na aldeia se fala o Kalapalo, uma língua da família Karib.
O primeiro encontro, logo na chegada, foi realizado no centro da aldeia com o objetivo de alinhar todos os pontos do projeto com a comunidade, o que gerou muito interesse e interação com os alunos e os professores Kalapalo Thaliko Kalapalo e Ugise Kalapalo. No término da reunião, houve uma celebração com jantar.
Seguindo as atividades, logo pela manhã, os alunos começaram a utilizar os equipamentos que eles ganharam: celular, tripés, iluminação, captação de sons etc. O tema abordado foi o encontro do povo Kalapalo com o homem branco durante a expedição Roncador Xingu, que tinha à sua frente os irmãos Orlando e Cláudio Villas-Bôas.
O que você fez quando encontrou Orlando? Onde Orlando encontrou o povo Kalapalo? Como os Kalapalo ficaram? Tomaram susto? Por que os antigos não ficaram com medo de Orlando? Essas foram algumas perguntas que dinamizaram a aula.
O encontro do Professor Kalapalo Edu com as equipes do CEU Uirapuru, dia 15 de agosto, ratificou a importância e os benefícios de um intercâmbio educacional entre uma escola no Xingu e outra em São Paulo. Esta iniciativa visa não apenas a enriquecer a compreensão dos alunos sobre a história e a cultura dos povos indígenas, mas também a promover a troca de conhecimentos e experiências entre diferentes realidades do Brasil. A colaboração entre as escolas, na realização de trabalhos sobre o encontro dos Irmãos Villas Bôas com os indígenas do Xingu, traz consigo uma série de benefícios valiosos. Além de preservar a cultura e história indígena, promove empatia, aprendizado mútuo e cidadania ativa. Essa iniciativa não apenas enriquece a educação dos alunos, mas também contribui para a formação de cidadãos mais conscientes e engajados com as questões sociais do nosso país.
Dando sequência aos trabalhos do Projeto Pedagógico, entramos na fase de preparação dos alunos da Escola CEU Uirapuru – SP para desenvolverem o tema: A Arte do Encontro – a história dos irmãos Villas-Bôas com o povo Kalapalo do Alto Xingu.
A primeira aula foi sobre jornalismo, ministrada pela jornalista Ana Augusta Rocha, que compartilhou técnicas de captação de conteúdo, entrevista e escrita jornalística e documentação.
A segunda aula foi ministrada pelo professor Fausto Chermont que teve como objetivo a familiarização dos alunos com os equipamentos de audiovisual, ofertados pelo projeto, para a documentação em vídeo.
O grupo de 12 alunos, que faz parte do Grêmio da escola, irá coordenar a captação dos vídeos sobre o tema. E fará um trabalho autoral e interpretativo sobre a questão indígena e o encontro entre os mundos.
A proposta do Projeto Pedagógico primeiro aconteceu com os jovens estudantes indígenas da Escola da Aldeia Aiha – Xingu, que se voltaram para as memórias dos anciões do seu povo que viveram esse encontro: caciques, guerreiros, pajés e raizeiros, as lideranças de seu tempo, cuja memória ainda é bem viva junto aos presentes. Agora é o momento dos alunos da Escola CEU Uirapuru fazerem pesquisa sobre a vida e chegada dos irmãos Villas Bôas na região do Alto-Xingu, as características dessa região, bem como sobre aspectos sócio-históricos do povo indígena Kalapalo e como se deu essa relação. Para finalizar, será realizado o intercâmbio entre os alunos das duas escolas.
Ensinar os alunos a fazerem uma boa escovação dentária é uma ação de extrema importância para promover a saúde bucal e prevenir problemas ocasionais ao longo da vida. Essa prática não apenas influencia positivamente a saúde dos dentes e gengivas, mas também contribui para o bem-estar geral e a autoestima das crianças e jovens.
Com esse objetivo, dia 22 de setembro foi realizada a Ação de Higiene Bucal com os alunos da 5ª e 6ª série da Escola Estadual Indígena Central Aiha, no TIX – Território Indígena do Xingu.
Cristiane Anacleto, pedagoga e professora desde 2018 na escola, conduziu a dinâmica e constatou que os alunos envolvidos na ação, que têm entre 10 e 12 anos, ficaram supermotivados e assimilaram a importância da higiene bucal.
Essa foi uma iniciativa do Projeto Pedagógico / Projeto Levante e Lute em parceria com a Colgate, que forneceu kits com escova e creme dental. A Colgate é patrocinadora do livro e há anos apoia a ONG Doutores da Amazônia.
Alunos entrevistam a jornalista Ana Augusta Rocha.
O Projeto Pedagógico avança e entra em uma nova fase, agora os alunos do Ensino Fundamental II da EMEF do CEU Uirapuru – SP iniciaram as entrevistas. Depois da definição de um roteiro, com a elaboração de perguntas sobre a trajetória da jornalista e da sua relação com Orlando Villas Bôas, o grupo se reuniu no teatro da escola para a gravação da entrevista. Os estudantes ficaram muito envolvidos na produção e registro desse momento, e ao final, também deram depoimentos sobre suas percepções com o envolvimento no projeto.
Ana Augusta Rocha, editora e escritora do Livro Levante e Lute, abriu o encontro contando para os demais alunos da Escola sobre o trabalho de vídeo que foi feito e as aulas que aconteceram sobre o assunto. Na sequência, o Dr. Caio Machado teve uma conversa muito abrangente sobre a responsabilidade dessa geração em serem agentes transformadores. Dra. Nilva, voluntária da ONG deu um depoimento sobre sua história e o trabalho na DRA. Também teve a fala da Professora Miriam encerrando a palestra. No final foram sorteados alguns exemplares dos livros.
“Em algum momento da atuação da Doutores da Amazônia a gente achou que valia super a pena registrar este trabalho para as próximas gerações num livro, o Levante e Lute. Hoje vocês vão conhecer a história do Dr. Caio Machado e da ONG Doutores da Amazônia, uma história tão notável, de respeito, de levar saúde de qualidade para locais muito distantes. A gente achou que um livro seria uma maneira de eternizar isso. Fazer livros é uma coisa que te projeta no tempo porque você vai embora desse planeta e o livro vai continuar a influenciar pessoas, abrir novos horizontes. E este livro conta uma história bonita de contato entre brasileiros, entre os povos originários. Ficamos muito felizes com os alunos do CEU, juntamente com o apoio da USP, participaram do nosso Projeto Pedagógico, que foi um estudo de um contato muito positivo que aconteceu nos anos 40,50 dos irmãos Villas Bôas com o povo Kalapalo. A gente começou a fazer um documentário que está na fase de edição, com isso a gente fecha nosso trabalho aqui”.
Para deixar os alunos do CEU mais sorridentes, foi realizada a Ação de Higiene Bucal.
As professoras da escola distribuíram kits de Higiene Bucal aos estudantes da escola.
Essa foi uma iniciativa do Projeto Pedagógico / Projeto Levante e Lute em parceria com a Colgate, que forneceu kits com escova e creme dental.
A Colgate é patrocinadora do livro e há anos apoia a ONG Doutores da Amazônia.
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Desde 2015.
Beneficiados em Rondônia e Mato Grosso.
Atuando em terras indígenas de difícil acesso na Amazônia.
Percorrendo terras indígenas da Amazônia.
Beneficiados com doações no enfrentamento da Covid 19 em oito Estados da Amazônia Legal.
Voluntários viajam em ação humanitária até
a terra indígena Wajãpi, no Amapá
Indigenista, líder da Associação de Defesa Etnoambiental – Kanindé
Ação realizada Doutores da Amazônia no polo Leonardo Vilas Boas – Alto Xingu.
Edição e imagens: Laetitia Rossi
Imagens Drone: Ricardo Telles